História


Em 1962, Calvin Stevens sintetizou a cetamina nos laboratórios Parke-Davis no Michigan, que foi patenteada na Bélgica em 1963. O novo fármaco estava relacionado com o PCP (fenciclidina também conhecida como "pó de anjo") mas tinha menor duração de acção e era muito menos tóxico, produzindo uma sensação de anestesia dissociativa semelhante ao transe. A cetamina foi rapidamente lançada no "submundo psicadélico", vendida sob a alcunha de "rockmesc".
Em 1970, a Food and Drug Administration (FDA) aprovou a cetamina para uso humano e esta tornou-se popular como anestésico em campos de batalha. Foi, e ainda é, legalmente vendida como Ketalar® (para humanos), Ketaset® (para animais), entre outras marcas. Rapidamente começaram a aparecer avisos sobre o potencial do fármaco para uso não autorizado na literatura médica à medida que a cetamina ia aparecendo cada vez mais no mercado das drogas de abuso. Pensa-se que o seu uso recreacional possa ser parcialmente atribuído às experiências adquiridas na guerra do Vietname.
No fim da década, a FDA estava preocupada com o uso não-medicinal quando começaram a aparecer relatos do uso de cetamina, descrevendo a experiência como "uma trip
maior, mais clara e mais real" quando comparada com o LSD, e que esta produzia fragmentação em sub-personalidades. Juntamente, apareceram os primeiros relatos de tolerância a este fármaco.[1]
Em 1999 a Drug Enforcement Administration (DEA) emitiu um comunicado a integrar a cetamina na Classe III das substâncias químicas.[2][3]
 

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